ZORRA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

ZORRA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS

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sábado, 13 de março de 2010

Evento Apresentação de filme em construção “Eu Tb Prometo”

A iniciativa organizada por nós, cooperativa ZORRA Produções Artísticas decorrida ontem no Intensidez Bibliocafé, correu francamente bem.

A actriz Ana Rita Rodrigues expôs um pouco do filme “ao vivo”, fazendo uma das cenas que serão filmadas em Abril próximo.

De seguida juntamente com o Realizador Vítor Moreira e o produtor Takis deu-se então continuidade à apresentação com uma conversa informal sobre o projecto, o processo de construção do filme e a iniciativa “Queres ser produtor deste filme”.

O Intensidez esteve cheio e a atenção e interesse de todos vocês foi realmente gratificante.

Agradecemos mais uma vez a todos os presentes e deixamos um muito obrigado especial à Ana e ao David do Intensidez pelo apoio e disponibilidade, assim como a todos os presentes que quiseram integrar a equipa deste filme tornando-se produtores convidados.

Desde já informamos que em datas próximas mas ainda a confirmar, irão passar no espaço Intensidez os filmes anteriores de Vítor Moreira com a presença do realizador.

Obrigado

E até breve

Cooperativa Zorra - Produções Artísticas

Já são Produtores do Filme

Maria Teresa Afonso
José Rodrigues Dias
Antónia Fialho
Fátima Moreira
Pedro Castro
Joana Castro
Maria Idália Sapateira
Maria João Figueira
Inês Viana
Corredores do Coreto - Fernando Moital
João G.M Fonseca
Paula Soares
Céu Figueiredo
Otília Zambujo Martins
António Monginho Martins
Isabel Monginho Martins
Mimosa
José Eliseu Pinto
Maria Helena Figueiredo
Celino Silva
Rosete Silva
FMFilms/Francis&Toula
Maria Cristina Barrelas Freitas
João Videira
Helena Maria Freire Paixão
Amílcar Vasques Dias
Cristina Oliva
Helena Valverde
Joaquim Páscoa
Vanda Teixeira
José Barradas
Jorge Viana
Maria José Cardoso da Silva
João Andrade Santos


Valor alcançado até 19 de Abril: 845 euros


Obrigado por se juntarem à equipa!

domingo, 7 de março de 2010

Apresentação de Projecto em fase de Pré-Produção

No dia 12 de Março 2010 (Sexta-feira) pelas 22 horas vai ser apresentado o projecto de filme “Eu também Prometo” do Realizador Vítor Moreira no Intensidez Café em Évora.

Trata-se de um filme de ficção (uma curta metragem) cujas filmagens decorrerão no início de Abril (entre 4 e 9) de 2010 em Évora.

O evento que conta com a presença do Realizador, do Produtor e dos Actores do filme procura mostrar ao público o percurso e o processo de criação deste projecto cinematográfico e promove a iniciativa “Queres ser Produtor deste filme?

Contamos com a sua presença.

Um Filme de Vitor Moreira

Com: Anarita Rodrigues, Carlos Calvo

Realização - Vítor Moreira

Assistente Realização - Yoann Crochet

Argumento – Vítor Moreira/David Andrade/com a participação dos actores Ana Rita Rodrigues/Carlos Calvo

Produção executiva – Takis Sarandopoulos/ Anarita Rodrigues

Director Fotografia - João Guerra

Assistentes de Câmara - Pedro Bizarro/Ricardo Frade

Director de Som – João Bacelar

Guarda Roupa – Rosário Moreira

Maquilhagem - Aracelli Fuente

Chefe Electricista: José Manuel

Assintentes: Emisson Pina/Edmar Lopes

Produção: Zorra Produções Artísticas/Panatainies

Sinopse

Miguel e Beatriz estão casados faz 7 anos, mas o amor em comum já não faz parte das suas vidas. Agora, enquanto Miguel viaja na Internet e se esconde nos jogos de computador, Beatriz refugia-se nos programas de televisão que se dedicam a recuperar casas, jardins e divisões moribundas. Cada um com o seu mundo, a vida passa a ser virtual, por troca com a realidade.

“ O velho já não funciona, o novo ainda não funciona”, sinónimo de crise, acaba por vir ao cima numa dessas noites de “entretenimento” que ambos perpetuam – ele deixa o Computador para ir fumar um cigarro na sua varanda” – do escritório - ela põe em “pause” o programa para ir ao seu terraço fazer o mesmo.

Ao princípio parece que estamos num edifício de apartamentos e que ambos são vizinhos, tal o grau de incomunicabilidade existente entre Miguel e Beatriz.

Mas depois apuramos que se conhecem, descortinamos que vivem na mesma habitação, e descobrimos que afinal são casados. Isto porque Beatriz é forçada a ir à “ala do castelo” de Miguel.

Então o inesperado acontece. A porta fica encerrada por dentro e o casal vê-se privado do regresso. Fechados na varanda daquela vivenda isolada do mundo, Miguel e Beatriz têm agora de coabitar juntos.

E durante as horas que passam naquele cubículo a discussão extravasa o conflito momentâneo criando por aquela situação de imobilidade conjunta. Os dois viajam pelo passado, tentando encontrar as razões pela qual a vida entre ambos caíra num vazio. Que coisa tão estranha, termos desejado tanto amar-nos, e não termos sido capazes de o fazer, dizem Beatriz e Miguel para eles próprios sem contudo serem capazes de o dizer um ao outro.

Sinopse

Miguel e Beatriz estão casados faz 7 anos, mas o amor em comum já não faz parte das suas vidas. Agora, enquanto Miguel viaja na Internet e se esconde nos jogos de computador, Beatriz refugia-se nos programas de televisão que se dedicam a recuperar casas, jardins e divisões moribundas. Cada um com o seu mundo, a vida passa a ser virtual, por troca com a realidade.

“ O velho já não funciona, o novo ainda não funciona”, sinónimo de crise, acaba por vir ao cima numa dessas noites de “entretenimento” que ambos perpetuam – ele deixa o Computador para ir fumar um cigarro na sua varanda” – do escritório - ela põe em “pause” o programa para ir ao seu terraço fazer o mesmo.

Ao princípio parece que estamos num edifício de apartamentos e que ambos são vizinhos, tal o grau de incomunicabilidade existente entre Miguel e Beatriz.

Mas depois apuramos que se conhecem, descortinamos que vivem na mesma habitação, e descobrimos que afinal são casados. Isto porque Beatriz é forçada a ir à “ala do castelo” de Miguel.

Então o inesperado acontece. A porta fica encerrada por dentro e o casal vê-se privado do regresso. Fechados na varanda daquela vivenda isolada do mundo, Miguel e Beatriz têm agora de coabitar juntos.

E durante as horas que passam naquele cubículo a discussão extravasa o conflito momentâneo criando por aquela situação de imobilidade conjunta. Os dois viajam pelo passado, tentando encontrar as razões pela qual a vida entre ambos caíra num vazio. Que coisa tão estranha, termos desejado tanto amar-nos, e não termos sido capazes de o fazer, dizem Beatriz e Miguel para eles próprios sem contudo serem capazes de o dizer um ao outro.